Uma Célula, Um Milhão de Consequências”apresenta a primeira ilustração pormenorizada de uma célula animal através de tecnologia nano-microscópica de ponta. Recorda-nos que da célula animal à célula humana foi um pequeno passo com um milhão de consequências. É um testemunho da resiliência humana, inspirando-nos a explorar novas fronteiras tanto na auto-expressão como na descoberta científica.
Simbolicamente, habito o núcleo do centro de controlo da vida. Inicialmente mascarado durante a época da pandemia, mais tarde, uma transformação se desenrola e o meu sorriso regressa. Ambas as mãos estão livres, simbolizando a liberdade e a resiliência recém-descobertas. Dentro deste microcosmo, cada parte da célula colabora com a minha mente. As mitocôndrias, as “casas de força” da célula, alimentam não só a célula, mas também a minha energia criativa. O retículo endoplasmático, com os seus ribossomas, forma uma oficina, construindo a base do conhecimento.
Mais profundamente, o aparelho de Golgi processa a informação para transmissão, enquanto os lisossomas rejuvenescem as velhas ideias. O citoesqueleto reflecte a minha estrutura de pensamento na expressão artística. A membrana celular significa a minha ligação dinâmica ao mundo, simbolizando a troca constante de ideias e inspiração. Entretanto, os vacúolos, como reservatórios mentais, guardam potencial inexplorado e ideias criativas. A célula animal não é muito diferente da célula humana, mas uma percentagem faz toda a diferença. Os seres humanos e os chimpanzés partilham 99% do mesmo ADN, e um estudo recente descobriu que cerca de 60% dos genes são conservados entre as moscas da fruta e os seres humanos.